Há muitos anos eu tava querendo aprender a fazer crochê. Eu sempre pedia pra minha tia Preta, que sabe fazer coisas lindíssimas, me ensinar, e ela sempre dizia que era só eu chegar na casa dela. Mas eu tava com uma rotina bem puxadinha, trabalhando em dois lugares, fazendo pós-graduação, dando conta da casa… Então, quando saí de um dos meus empregos, decidi dedicar mais tempo a coisas que eu queria aprender: comecei a fazer um curso de fotografia pela Eduk, junto com meu marido. Aí fui dar uma olhada nos outros cursos, vi que tinha um de crochê e fui tentar.
A primeira bolsa eu fiz pra usar no casamento do meu amigo. Era um casamento de manhã, na praia, e eu achei que ficaria legal.
Me empolguei e tratei de fazer a próxima, que foi essa aqui:
Depois dessas duas ainda fiz mais algumas coisinhas, mas pra não ficar muito longo o post, mostro em outro momento.
A linha que eu usei pra primeira bolsa foi a Encanto na cor Nude, da Círculo. É uma linha de viscose, bem escorregadia. Usei a agulha 2,5mm pra fazer e demorei pa-ra ca-ram-ba pra terminar, porque fazia e desmanchava.
Pra segunda bolsa usei as linhas Amigurumi, também da Círculo, mas não lembro a referência das cores, foi mal. Essa linha já é mais fácil de trabalhar, porque é de algodão mercerizado e não escorrega tanto. Também usei a agulha 2,5mm e também demorei um pouquinho pra terminar, até porque essa bolsa é maior, mas fiz enquanto assistia um documentário na Netflix chamado Grandes Momentos da Segunda Guerra em Cores. É super interessante e eu recomendo #momentocultural.
Eu tô apaixonada pelo crochê. Descobri um novo hobbie que amo tanto quanto costurar.
E vocês, como estão passando essa quarentena?
Beijo,
P.S.: o macacão tava quase pronto mas preguei o zíper errado e tô criando coragem pra desmanchar a costura 🙁
Ana Elisa
Costureira nas horas vagas, adora vasculhar armarinhos e não resiste a um saldão de tecidos.
Foi incrível ver como uma “tripinha”, de pouquinho em pouquinho, foi se transformando em uma bolsa tão bonita! Parece mágica!
Nė? Também acho 😀
Ana, o bom de dançar em casa é não se preocupar muito com o “certo ou errado”. No meu caso o objetivo é cuidar do físico e do espírito. Depois eu te mando o vídeo da “velhinha do álcool gel” que nas horas vagas tbm “dança”.rs.
Eu achei as bolsas lindíssimas e o look da “modelo” perfeito! Ainda mais com essa modelo espetacular. Adorei a bolsa de festa! Sou uma negação para crochê. Já tentei, mas não consegui. Eu gosto muito de costurar embora eu tenha um jeito muito próprio que eu não recomendo muito .rs. Me distrai bastante, mas essa quarentena me pegou desprovida de material e por isso precisei me reinventar para atravessá-la e ficar bem fisicamente e emocionalmente.. Estou fazendo aulas de dança com a ajuda do Youtube, cada dia eu escolho um ritmo. Tbm estou lendo mais, ouvindo música e vendo filmes. Preciso me alimentar com sentimentos e atividades legais.
Que legal, tia. Adoro dançar (apesar de ser meio sem coordenação kkkk). Precisamos mesmo fazer coisas agradáveis pra ¨serenar¨a mente. Beijoo
Parabéns!!
As bolsas ficaram maravilhosas! E a modelo ainda ajuda para a realçar mais. A quarentena me pegou desprevenida de material para fazer o que eu gosto muito, costurar. Mas eu estou descobrindo outras coisas que estão me dando prazer e ainda ajudam na minha saúde física e emocional, uma vez que não estou caminhando e nem fazendo terapia.rs. Estou fazendo aulas de dança pelo YouTube. Já fiz de Zumba, de ritmos latinos e de samba. Estou amando. Durante o dia sou a “velhinha do álcool gel” e no fim da tarde solto o esqueleto.rs. E estou tbm vendo filmes e lendo, coisa que eu tinha deixado de lado. É isso